13 de mar. de 2011

Parada de dois apoios: (Apoio invertido ou parada de mãos)

Parada de dois apoios: (Apoio invertido ou parada de mãos)


Objetivos formativos de sua aprendizagem: Desenvolver principalmente o equilíbrio estático, reconhecimento da posição invertida do corpo e excelente atividade para ganho de consciência da tonicidade corporal (tônus muscular contraído).

Material: Área plana gramada ou colchões para ginástica, saquinhos de tecido, de aproximadamente 10cm x 20cm, com recheio de areia; giz ou arcos (bambolês de plástico)

Descrição técnica da parada de dois apoios ou parada de mãos: "o executante deverá estar em equilíbrio estático na posição invertida sobre suas mãos, com os braços paralelos e bem estendidos" (SANTOS, 1985:54). Para chegar nesta posição, faz-se um movimento no plano sagital, deslizando uma das pernas à frente do corpo, elevar os braços estendidos, colocando-os ao lado das orelhas, em alinhamento com o tronco. Inclinar o tronco à frente, flexionando a articulação do quadril sobre o eixo transversal do corpo, com semi-flexão do joelho da perna anterior. Apoiar as mãos no solo, à largura dos ombros, lançando a perna de trás para o alto, com o joelho em extensão, sendo que a outra perna será lançada imediatamente após a primeira, unindo-se a ela na vertical, completamente estendidas e com os pés em flexão plantar. A cabeça deverá ficar alinhada ao tronco. A posição deverá ser mantida por dois segundos em equilíbrio estático, e depois o ginasta poderá descer as pernas alternadamente, estendidas, em direção ao solo. A primeira perna a tocar o solo irá fazer ligeira flexão de joelho, estendendo-se ao final, após elevação do tronco, finalizando de pé, na posição ortostática.

Formas de ajuda: é importante ajudar o executante a chegar na posição invertida, conduzindo-o pela coxa lançada. Ao chegar na posição de apoio invertido, a ajuda de sustentação deverá ser feita segurando-se com ambas as mãos em uma das coxas do executante. (O ideal é que duas pessoas façam a ajuda, uma em cada coxa). A seguir, a mão que apoiava a parte anterior da coxa descerá para o abdome, amparando o retorno das pernas ao solo, e a mão que segurava a coxa na sua parte posterior deverá auxiliar segurando no braço do executante, no movimento em que ele erguerá o tronco no final da parada de mãos.

Sugestões de atividades individuais (Gómez, 1989: 153):

a) Devemos fazer, inicialmente, com que as crianças acostumem-se a sustentar o peso do corpo sobre os braços, com a elevação dos quadris. Para isto, podemos utilizar atividades tais como:

- Deslocamento em quadrupedia, em decúbito ventral, e ao sinal do professor, eleva-se o quadril, estendendo os joelhos ao máximo (FIG. 1)

FIGURA 1

Fonte: (Gómez, 1989: 154)

- Semelhante ao exercício anterior, porém, ao sinal, os alunos deverão elevar uma das pernas estendidas atrás e ao alto.

- Deslocarmento em quadrupedia alta, com as pernas semi-flexionadas e passos alternados. Ao sinal do professor, firma-se as mãos no solo, estende-se bem os braços, e, com as pernas unidas e joelhos estendidos, a passos curtos desloca-se elevando e abaixando o quadril. Ao segundo sinal retorna-se ao deslocamento inicial, em quadrupedia alta.

- Cada aluno em seu lugar, apoiando as mãos no solo à frente do corpo, na largura dos ombros, braços estendidos. Dar pequenos impulsos com as pernas, elevando o quadril e retirando os pés do solo. (FIG. 2) Poderá ser também solicitado aos alunos que, no momento em que os pés estiverem no alto, tentem bater palmas com os pés. Quanto maior o número de palmas, melhor domínio do apoio invertido o aluno terá desenvolvido.

FIGURA 2
                                               Fonte: (Gómez, 1989: 154)

- Agora em deslocamento, alternando o apoio de pés e mãos no solo, com os braços estendidos.

- Colocar um saquinho de areia entre os tornozelos da criança e pedir-lhe que se desloque para frente, alternando o apoio de mãos e pés no solo, braços estendidos. (FIG. 3)

- Deslocando-se como descrito anteriormente, ao sinal a criança deverá soltar seu saquinho de areia e pegar o de um colega.

- Pedir agora aos alunos que, na posição de quadrupedia, lancem o saquinho de areia para o alto e para frente com os pés. Apoiando as mãos no solo, à largura dos ombros e com os braços estendidos, lançar o quadril para cima e depois as pernas unidas, soltando o saquinho no alto da trajetória, tentando lançá-lo o mais alto possível. (FIG. 4)
FIG:3                                                                                                                           FIG:4







Fonte: (Gómez, 1989: 155)


- Em posição de quadrupedia, com quadril alto, lançar alternadamente as pernas estendidas para cima. Depois pedir às crianças que se desloquem nesta posição, alternando o apoio de mãos e pés, com os braços bem estendidos, e a perna que estiver sendo lançada atrás também estendida. (FIG. 5)


FIGURA 5

Fonte: (Gómez, 1989: 155)

- Sem deslocar-se, apoiar as mãos no solo à frente do corpo, à largura dos ombros, braços estendidos, uma perna à frente da outra, flexionar um pouco a perna da frente e lançar a perna de trás estendida para o alto, a outra perna é lançada logo após a primeira. A perna que foi laçada primeiro desce na frente, em direção ao solo, acompanhada logo a seguir da outra. O movimento se assemelha ao de uma tesoura com as pernas no ar. O aluno deverá dar sucessivos “chutes” alternados com as pernas e os braços estendidos.( FIG. 6)

- Mesmo exercício anterior, porém, tentando equilibrar-se por alguns instantes na posição de apoio invertido, descendo as pernas alternadas e finalizando de pé. (FIG. 7)





FIGURA 6                                                      FIGURA 7



Fonte: (Gómez, 1989: 156)

- Desenhar no solo com giz círculos de aproximadamente 80cm de diâmetro (um círculo para cada aluno), ou colocar vários arcos (bambolês) espalhados no chão. Pedir às crianças que andem livremente entre eles. Ao se aproximar de um círculo, apoiar as mãos no solo dentro do mesmo e das “tesouradas” com as pernas estendidas no ar. Logo o seguir, deverá retomar sua caminhada sinuosa. (FIG. 8)

- Sem deslocar-se, um aluno em cada círculo, pedir aos mesmos que apoiem as mãos dentro do círculo e mantenham os pés fora, uma perna à frente da outra. A criança deverá lançar as pernas alternadamente, tentando girar para um dos lados. Deixar que a criança gire para o lado que ela tenha mais facilidade. FIG 9.



FIGURA 8              FIGURA 9

Fonte: (Gómez, 1989: 156)

- Uma perna à frente da outra, inclinar o tronco à frente, flexionando um pouco a perna da frente, apoiar as mãos no solo, à largura dos ombros, mãos espalmadas e braços bem estendidos. Lançar as pernas alternadas e estendidas para trás e para o alto, primeiro a que estava mais atrás, depois a outra, unindo-as no alto. A perna que foi laçada primeiro desce na frente, em direção ao solo, acompanhada logo a seguir da outra. Terminar na mesma posição de início do movimento. (FIG. 10)

- O mesmo exercício anterior, onde o aluno tenta, no momento em que as pernas estiverem no alto, golpear um pé contra o outro o maior número de vezes possível, com as pernas estendidas, descendo à posição de pé logo a seguir. (FIG. 11)

- Parada de mãos com ajuda do professor ou de um colega, conforme FIG. 12. Pode-se utilizar também o apoio de uma parede para a execução da parada.


FIG:10                                                                         FIG:11                       FIG:12
                             (Gómez, 1989: 58) (Gómez, 1989) (Arnold & Zinke, 1983)

GINÁSTICA ARTÍSTICA-Técnicas básicas de solo

O solo é considerado a base de todas outras as provas da Ginástica Artística. Os rolamentos são os primeiros elementos a se aprender, seguidos da parada de dois apoios, estrela,... Mas e os demais? Conhecer os movimentos é o primeiro passo para o professor poder informar-se sobre qual deles deve ser aprendido primeiro, qual depois, como facilitar sua aprendizagem, etc. Uma das formas de entender o movimento é pela sua descrição técnica, que, é claro, não substituirá nunca uma vivência. A soma das suas experiências é que deverá ser nosso objetivo.

Portanto, apresentaremos, a seguir, a descrição técnica de alguns elementos, e algumas deverão ser elaborada por você, estudante. Não é difícil descrever uma atividade prática: é preciso se ater aos detalhes do movimento, para que, ao ler, uma pessoa que nunca viu o elemento possa visualizá-lo mentalmente com exatidão. Para facilitar a descrição, a utilização dos planos de secção e eixos de movimento (Anatomia) será de grande ajuda.

Após trabalharmos na descrição técnica do movimento, é necessário estabelecer os pontos de maior dificuldade na execução do movimento, e, a partir daí, tentar facilitar sua aprendizagem através de atividades com superfícies facilitadoras, ajudas, e todos os recursos a que possamos lançar mão na criação de atividades pedagógicas (ou educativos), seja pelo método global, analítico ou genético.

Rolamento para frente grupado:

Objetivos formativos de sua aprendizagem: Desenvolver a adaptação e domínio da alternância dinâmica de posições corporais, experimentar a sensação de rolar e recuperar o equilíbrio, promovendo adaptação às rotações.

Material: Área plana gramada ou colchões para ginástica, banco sueco, plano inclinado

Descrição técnica de rolamento de frente grupado: Partindo da posição de pé com pernas unidas, flexionar os joelhos, apoiar as mãos espalmadas no solo à frente do corpo, mãos à largura dos ombros, cotovelos flexionados, dedos voltados para frente, flexionar a cabeça à frente, encostando o queixo no peito e, impulsionando o corpo com as pernas, rolar para frente sobre as costas em posição grupada, mantendo os joelhos unidos e pés em flexão plantar ao saírem do solo. Ao completar 360 graus de rotação ao redor do eixo transversal do corpo, em deslocamento para frente no plano sagital, finalizar o movimento em apoio sobre os pés, elevando-se á posição de pé (ortostática), com elevação os braços em extensão, e assumindo a postura estendida.

Formas de ajuda: em caso de haver apoio do alto da cabeça no solo (e não a nuca) ao rolar, há risco de haver uma torção no pescoço, o que pode ser evitado ajudando-se o executante a manter o queixo junto ao peito, segurando a cabeça pela nuca empurrando-a para baixo, enquanto se conduz a realização do rolamento pela parte posterior da coxa, com a outra mão, no sentido do giro.

Sugestões de atividades individuais e em duplas para a sua aprendizagem:

- Sentar-se na borda de um colchão ou no gramado, com as pernas flexionadas, abraçando-as com os dois braços. Mantendo as costas arredondadas, deixar-se cair para trás, mantendo a postura descrita anteriomente, e balançar sobre as costas, tal e qual um “mata-borrão”. Após sucessivos balanços, sentar-se novamente de forma contínua, conforme FIG. 1. Este exercício pode ser feito, dentre outras, com as seguinte variações: 1- terminando na posição de pé, tentando levantar-se sem o auxílio das mãos; 2 - pedir aos alunos que corram livremente e, ao sinal, deitem-se em decúbito dorsal, abracem as pernas e balancem-se algumas vezes sobre as costas arredondadas. Ao segundo sinal, deverão correr novamente.



FIGURA 1
Fonte: (Gómez, 1989: 161)

- Após prepararmos um banco sueco, onde em uma de suas extremidades é colocado um colchão, ou mesmo superfície gramada plana, pedir aos alunos que desloquem-se em quadrupedia (engatinhando) sobre o banco e, ao chegar à sua extremidade, apoiem as mãos no colchão, flexionem a cabeça à frente e rolem sobre as costas. (FIG. 2) Caso não se disponha de um banco sueco, esta atividade poderá ser realizada em duplas, onde um aluno apoia as mãos no solo e estende as pernas atrás, ligeiramente afastadas, outro aluno, posicionado entre as pernas do primeiro, segura-lhe por debaixo dos joelhos, tal e qual um “carrinho de mão”. Após primeiro aluno dar alguns passos com as mãos, deverá flexionar a cabeça, encostando o queixo no peito, e rolar sobre as costas, na grama ou no colchão. (FIG.3)




FIGURA 2`                                
 FIGURA 3
Fonte: (Gómez, 1989: 161) Fonte: (Gómez, 1989: 173)

- Preparar um plano inclinado, mas não muito, que poderá ser feito com uma tábua apoiada em um degrau, ou banco sueco, colocando um colchão fino sobre o mesmo. Pedir aos alunos que executem um rolamento de cima para baixo, sobre as costas, tomando o cuidado sempre de colocar o queixo encostado no peito. Finalizar de pé, levantando-se sem o auxílio das mãos. (FIG. 4) Aquelas crianças que não conseguirem se levantar sozinhas, podem contar com a ajuda de um companheiro, que lhe dará as mãos no final do rolamento, ajudando-a a se levantar sem tocar o solo.
FIGURA 4
Fonte: (Gómez, 1989: 162)

- Deslocar-se em quadrupedia alta em terreno plano gramado, e ao chegar em um colchão ou local pré-determinado, realizar um rolamento apoiando as mãos e nuca em desenho feito no colchão ou grama, com a silhueta correspondente, conforme FIG. 5.
FIGURA 5

Fonte: (Gómez, 1989: 163)

- Rolamento de frente grupado na grama ou no colchão, terminando de pé sem o apoio das mãos no solo no final, para ajudar a criança levantar-se. Esta ajuda deverá ser feita por outra pessoa (professor ou aluno), que ficará de frente para o executante, de modo que quando este termine o rolamento, possa dar as mãos para o ajudante, conforme FIG. 6, tendo, assim, maior facilidade para levantar-se.
FIGURA 6


Fonte: (Gómez, 1989: 164)

Há outros tipos de rolamentos, como, por exemplo, o rolamento para trás grupado, carpado, o rolamento para frente afastado. Todos eles devem ser aprendidos passo-a-passo, lembrando que a ajuda é recurso pedagógico importante, e, quando necessária, deve ser sempre utilizada.

8 de mar. de 2011

Ginástica Artística

O dicionário define ginástica como o “ato de exercitar o corpo para fortificá-lo e dar-lhe agilidade”. Assim, é possível dizer que a modalidade existe desde o princípio da humanidade. Mas foi na Grécia que ela passou a ser praticada como atividade esportiva.

Séculos depois, na Europa do Renascimento, surgiram esboços dos movimentos que hoje servem de base para o esporte. Porém, a organização da Ginástica Artística como a conhecemos, com regras e aparelhos específicos, aconteceu em 1811, na Alemanha. O professor Friedrick Ludwig Jahn abriu o primeiro campo de Ginástica de Berlim e propagou a modalidade pela Europa.

A popularidade da Ginástica Artística levou à fundação da Federação Européia de Ginástica (FEG), em 23 de julho de 1881, em Bruxelas, na Bélgica. Em 1921, a FEG agregou países de outros continentes e se transformou na Federação Internacional de Ginástica (FIG). Atualmente, com sede em Moutier, na Suíça, a FIG possui 121 países filiados.

A Ginástica Artística é um dos esportes mais tradicionais dos Jogos Olímpicos. Tanto na Era Antiga quanto na Era Moderna das Olimpíadas a modalidade sempre foi prestigiada pelo público. A popularidade levou a FIG a realizar campeonatos mundiais específicos da modalidade, a partir de 1903. Em 1928, a Ginástica Artística, que era restrita aos homens, passou a ter competições femininas.

A FIG atualmente é composta por cinco comitês. Quatro são relativos às modalidades competitivas (ginástica artística masculina, ginástica artística feminina, ginástica rítmica desportiva e ginástica aeróbica) e um à ginástica geral. A Ginástica Artística é também conhecida como Ginástica Olímpica.

Na Ginástica Artística, homens e mulheres não disputam as mesmas provas. Os torneios masculinos incluem solo, salto sobre o cavalo, cavalo com alças, paralelas, barra fixa e argolas. Já os femininos têm salto sobre o cavalo, paralelas assimétricas, trave e solo.

GINÁSTICA ARTÍSTICA MASCULINA

Os homens competem em seis aparelhos – salto sobre o cavalo, barras paralelas, cavalo com alças, barra fixa, solo e argolas. A nota inicial das séries masculinas é 8.6. Para atingir a nota máxima de partida – 10 pontos – os ginastas devem executar, além dos movimentos obrigatórios, elementos extras que bonificam suas rotinas.

I – SOLO

O exercício de solo para homens dura entre 50 e 70 segundos e ao contrário do feminino não é acompanhado de música.

II – CAVALO COM ALÇAS

Está a 1,05 metro do solo e tem 1,60 metro de comprimento. O ginasta deve executar movimentos contínuos de círculos e tesouras. Somente as mãos devem tocar o aparelho.

III – ARGOLAS

Estão a 2,55 metros do solo. Durante a apresentação o ginasta deve ficar pelo menos dois segundos parado numa posição vertical ou horizontal em relação ao solo. As argolas devem sempre permanecer paradas.

IV – SALTO SOBRE CAVALO

O cavalo está a 1,35 metro do solo. O ginasta deve comunicar aos árbitros qual salto irá realizar para que se possa atribuir a nota de partida.

V – BARRAS PARALELAS

Estão a 1,75 metro do solo. Durante a apresentação o ginasta deve executar um movimento em que ambas as mãos não estejam em contato com o aparelho.

V – BARRA FIXA

Está a 2,55 metros de altura. Durante a execução da prova o atleta deverá manter-se durante em movimento realizando movimentos como mortais e saltos carpados.

GINÁSTICA ARTÍSTICA FEMININA

A Ginástica Olímpica Feminina, modalidade constituída por quatro aparelhos, ou provas, onde as ginastas apresentam-se na ordem olímpica.

I – SALTO SOBRE O CAVALO

Todos os saltos devem ser realizados com repulsão de ambas as mãos sobre o cavalo. A distância da corrida pode ser determinada individualmente. No limite máximo de 25 mts.

A chegada no trampolim deve ser com os dois pés e pode ser:
da corrida de aproximação ou de um elemento.

São permitidas 3 ( três ) corridas de aproximação, desde que a ginasta não tenha tocado o trampolim e ou o cavalo. Não é permitida uma quarta corrida.

Os saltos encontram-se classificados em quatro grandes grupos, onde os valores variam de 8 a 10.00 pts.

II – BARRAS PARALELAS ASSIMÉTRICAS

A avaliação do exercício começa com a impulsão no trampolim, ou colchões.
O exercício deve ser composto de elementos de diferentes grupos. As partes de dificuldade A – B – C – D e E devem representar uma variedade dos seguintes grupos de elementos:

Dos grupos estruturais devem ser executados elementos com giros sobre o eixo longitudinal (piruetas) e transversal (mortais), trocas de tomadas e elementos com vôo.

III – TRAVE DE EQUILÍBRIO

A avaliação do exercício começa com a impulsão no trampolim até a saída nos colchões.

A duração do exercício na trave de equilíbrio não poder ser menor de 1 minuto e 10 segundos, nem maior que 1 minuto e trinta segundos.

Durante o exercício devem ser criados pontos altos e dinâmicos com:

A. Elementos acrobáticos e ginásticos de diferentes grupos.
B. Variações no ritmo entre movimentos rápidos e lentos, para frente, lado e para trás.
C. Mudança do trabalho próximo e afastado da trave.

IV – SOLO

A avaliação do exercício começa com o primeiro ginástico ou acrobático da
ginasta. A duração do exercício de solo não pode ser menor que 1 minuto e 10 segundos nem maior que 1 minuto e trinta segundos.

O acompanhamento musical pode ser orquestrado, piano ou outro instrumento sem canto.

Ultrapassar a área de solo ( 12 m x 12 m ) significa tocar o solo com qualquer parte do corpo, fora da linha demarcatória, a cada ultrapassagem existe uma dedução

As partes de valor ( dificuldade ) A – B – C – D e E devem pertencer aos seguintes grupos de elementos:

Elementos acrobáticos com ou sem fase de vôo para frente ou para o lado e para trás.

Elementos ginásticos, tais como: giros, saltos, combinações de passos e corridas e ondas corporais

Links:

Ginástica Masculina: http://pan2007.globo.com/PAN/Noticias/0,,MUL37069-4356,00.html

Ginástica Feminina: http://pan2007.globo.com/PAN/Noticias/0,,MUL37661-4420,00.html